top of page

3.

pexels-anastasiya-lobanovskaya-792727.jpg
Aromaterapia 

Considerada uma das terapias alternativas mais eficazes, a aromaterapia vem ganhando cada vez mais força no Brasil.

Embora seja uma prática bastante antiga, ela ainda não é tão difundida como uma opção para tratar doenças - mas, aos poucos, estamos conseguindo provar que os remédios farmacêuticos não são a saída para tudo e que dá para utilizar a aromaterapia no tratamento de diversos distúrbios, tanto de ordem física quanto psicoemocional. E o mais incrível é que a aromaterapia está sendo verdadeiramente reconhecida como uma prática integrativa e complementar.

Segundo a Associação Brasileira de Medicina Complementar (ABMC), a aromaterapia é um tratamento curativo, no qual se utilizam as propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Medicina natural, preventiva e multidimensional, a aromaterapia é capaz de tratar os sintomas na raiz.

Sendo os óleos essenciais substâncias químicas, altamente concentradas e complexas produzidas pelas plantas, são eles os responsáveis por tratar sintomas específicos. Obtidos de flores, folhas, raízes e frutos, por meio de várias formas de extração, os óleos essenciais são líquidos voláteis não gordurosos que possuem em sua composição elementos orgânicos tais como oxigênio, hidrogênio, carbono, que formam moléculas de fenóis, ésteres, terpenos e muitos outros. Através deles, os óleos essenciais podem agir no organismo humano de forma muito eficaz, nas mais diferentes formas de aplicação.

Numa visão holística e natural, os óleos essenciais são multidimensionais: isto é, tratam aspectos físicos, emocionais, mentais, espirituais e vibracionais. Com a aromaterapia, os óleos essenciais chegam ao sistema límbico, onde temos total acesso às emoções, sentimentos, crenças e memórias de uma vida.

A aromaterapia é uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes óleos essenciais para estimular diferentes partes do cérebro, ajudando a:

  • Aliviar os sintomas de ansiedade, insônia, depressão, asma ou resfriado;

  • Promover o bem-estar;

  • Fortalecer as defesas do corpo.

  • Essa terapia revela que existem ligações entre o olfato e os sentimentos. Ao inalar os aromas os canais olfativos mandam a mensagem para o sistema límbico, que a é parte do sistema nervoso responsável pelas emoções, fazendo com que o cérebro reaja modificando o humor.

  • Os óleos essenciais usados na Aromaterapia são substâncias concentradas e complexas obtidas de flores, folhas, frutos e raízes através diversas formas de extração. Considerados como a “alma” das plantas, esses óleos são líquidos voláteis compostos por elementos orgânicos como: carbonos, óxidos, cetonas etc. Eles atuam em nosso organismo restaurando a energia curativa e proporcionando o equilíbrio entre corpo, mente e espírito.

  • Os óleos essenciais são encontrados em várias plantas na forma de pequenas gotas entre as células, onde agem como hormônios reguladores e catalisadores. São produzidos pelas plantas para protegê-las contra o ataque de parasitas, atuam na fertilização e ajudam a planta se adaptar ao meio ambiente.

  • O interesse por aromas e essências é antigo. Civilizações como Egito, China, Grécia, e Roma já faziam uso de óleos, incensos e perfumes em rituais ou sessões de cura espiritual. Alguns estudiosos da aromoterapia afirmam que Cleópatra, Rainha do Egito, já conhecia os benefícios dos aromas. Ela impregnava as velas que serviam para iluminar seus aposentos com óleo de Jasmim e assim seduzir seu amado Marco Antônio. Porém foi no século XX que ocorreu a estruturação medicinal da Aromoterapia.

  • O químico francês René Maurice Gattefossé observou o poder curativo do óleo de lavanda em uma queimadura. Já o médico francês Jean Valnet descobriu que os óleos essenciais contêm propriedades cicatrizantes, antivirais, antibacterianas, antifúngicas e antissépticas no tratamento de feridos durante a Segunda Guerra Mundial. Já a bioquímica Margaret Maury foi pioneira e inseriu a visão holística com a aplicação de massagens de acordo com as características da personalidade do paciente. Em 1978, o Dr. Paul Belaiche publicou sobre o uso clínico de óleos essenciais no tratamento de doenças infecciosas e degenerativas e por fim o químico francês Henri Viaud foi o responsável pela publicação de critérios de pureza e qualidade que os óleos devem cumprir para serem adequados para fins médicos.

Apesar de serem usados produtos naturais, é importante que a aromaterapia seja orientada por um aromaterapeuta, naturopata ou outro profissional especializado, para saber qual o melhor óleo essencial a utilizar em cada caso.

Como usar os óleos

A principal e mais benéfica forma de utilizar os óleos essenciais é a inalação, no entanto, também podem ser usados de outras formas diferentes, adequando-se ao problema a tratar ou ao estilo de vida de cada pessoa:

WhatsApp.svg.png
  • Whatsapp
  • kutmassure.terapeutaholistica
  • Ícone do Facebook Preto

Seg à  sexta  8:00  às 17:00hs​​​

Seja bem vinda!

bottom of page